Enfim, vamos para o último livro da trilogia.
Em Morte de Tinta tive alguns probleminhas de ritmo no início, talvez por ele ter a tarefa de amarrar todas as pontas soltas da trama, demora um pouco para embalar, mas é isso ai, vou fazer um breve resuminho. Não conto a história toda porque não é esse o objetivo do blog, e sim fazer com que as pessoas se interessem pelos livros.
No último livro da saga Mundo de Tinta, Mortimer, que até então era apenas um encadernador, assume a personalidade de Gaio, o salteador, o herói daquele mundo, criado por Fenoglio nas canções que escrevia para o povo colorido. Mo tem que lutar não apenas contra os vilões da história, mas também contra o próprio personagem que interpreta, pois começa a se confundir com ele e se esquecer quem é no mundo real.
Fenoglio, o autor de Coração de Tinta, tem que combater Orfeu, que em poder de seu livro, usa suas palavras e passagens para reescrever e manipular a história, criando personagens distorcidos e aliando-se aos vilões.
Meggie descobre com Farid as alegrias e as decepções do primeiro amor, enquanto sua mãe Resa está grávida de um novo herdeiro e mesmo assim não pára de ajudar e proteger Mo.
Coração... Sangue... Morte...
De três palavras depende a vida de Mo e de Meggie.
Bom, ao terminar Morte de Tinta tive uma pequena DPL (Depressão Pós Livro) kkkkk..., fiquei tanto tempo ligada à história na leitura da trilogia, que ao terminar Morte de Tinta, me senti triste. Era como se a história fizesse parte da minha vida = (
Enfim, até hoje, de todos os livros que eu li, a trilogia Mundo de Tinta está em primeiro lugar.
Bom, por enquanto é isso!!
Até a próxima resenha!!
Beijos e até mais = )
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